Almir é Mirs Monstrengo, artista visual e grafiteiro, graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Suas produções de variadas linguagens artísticas, com ênfase na assemblage, performance e nas intervenções urbanas, têm percorrido diversas mostras, exposições e festivais, no Brasil, América Latina e Europa.
Almir é Mirs Monstrengo, artista visual e grafiteiro, graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Suas produções de variadas linguagens artísticas, com ênfase na assemblage, performance e nas intervenções urbanas, têm percorrido diversas mostras, exposições e festivais, no Brasil, América Latina e Europa.
Quando iniciou sua trajetória, em parceria com o irmão Osmir, em 1998, nas ruas de Campinas, no interior paulista, grafitava muros da cidade, com seus monstros, em estilo cartoon, abordando questões sociais, como a defesa da diversidade.
Em 2008, a partir de experimentações com resinas, poliuretanos, cimento e objetos do cotidiano como ferramentas, tecidos e pedras, criou a série “Amores”,na qual utiliza a rosa como ponto de partida para reflexões sobre as relações humanas. Por meio da série questiona sentimentos ligados ao amor como afeto, amizade, carinho, bem como a dor, a angústia, a solidão e o ciúme.
O artista sempre utiliza objetos do cotidiano, de uso doméstico, como as ferramentas, flores, tecidos e brinquedos e faz contraponto entre o pesado e o leve, o imaginário e o concreto, o sútil e o grosseiro. A ideia de Mirs é ressignificar as peças e propor questionamentos ao observador.
Quando iniciou sua trajetória, em parceria com o irmão Osmir, em 1998, nas ruas de Campinas, no interior paulista, grafitava muros da cidade, com seus monstros, em estilo cartoon, abordando questões sociais, como a defesa da diversidade.
Em 2008, a partir de experimentações com resinas, poliuretanos, cimento e objetos do cotidiano como ferramentas, tecidos e pedras, criou a série “Amores”,na qual utiliza a rosa como ponto de partida para reflexões sobre as relações humanas. Por meio da série questiona sentimentos ligados ao amor como afeto, amizade, carinho, bem como a dor, a angústia, a solidão e o ciúme.
O artista sempre utiliza objetos do cotidiano, de uso doméstico, como as ferramentas, flores, tecidos e brinquedos e faz contraponto entre o pesado e o leve, o imaginário e o concreto, o sútil e o grosseiro. A ideia de Mirs é ressignificar as peças e propor questionamentos ao observador.
São referências advindas da Pop Art, da própria história da arte, dos personagens clássicos dos quadrinhos e até ícones de consumo que ganham vida em diversas dimensões e em vibrante paleta de cores extraídas de sprays ,tinta acrílica ,do aerógrafo.
Atualmente inaugurou sua galeria em São Paulo sendo a única fixa do artista no mundo.
Com forte influência da street art, a mais recente fase do artista apresenta telas que exploram cores saturadas em um mix de técnicas
que incluem dimensões 3D e 2D, spray, tinta acrílica e aerógrafo.